E se a noite me apanhar antes da palavra punhal serei gota vermelha no fio da lâmina
E se a noite me apanhar antes da palavra punhal serei gota vermelha no fio da lâmina largo as vinganças que aninhei no regaço lanço a barca, iço as velas que um porto me acolha depois da exaustão sem memória sem gerúndios apenas um dia na sua finita plenitude.
Nada do que escrevo são poemas Não têm métrica nem rima a geometria que governa os fazedores de poemas ficou no lado de fora do meu universo. São rolos de palavras para serem ditas com o corpo, assim me surgem. Mas obrigada pela sua atenção e cuidado. Bom Final de Domingo
Um poema belíssimo!
ResponderEliminarUma bela e triste canção e mais uma grande interpretação de Ane Brun.
O ritual do sangue vai "ficando" para trás e a noite pode trazer a promessa de um novo dia.
Nada do que escrevo são poemas
ResponderEliminarNão têm métrica nem rima
a geometria que governa os fazedores de poemas ficou no lado de fora do meu universo.
São rolos de palavras para serem ditas com o corpo, assim me surgem.
Mas obrigada pela sua atenção e cuidado.
Bom Final de Domingo
E é, finalmente, a libertação!
ResponderEliminarBom Natal(?), bom Ano.
Vamos estando por aqui.
Vamos estando GL.
ResponderEliminarBons Natais que este ano muitos natais serão precisos.
grata pela leitura cuidadosa e gentil.