domingo, 17 de fevereiro de 2013
- Vou dizer-te a verdade.
- Ah sim? Que pretensão.
- Talvez não seja A VERDADE, mas é uma verdade e eu tenho que a dizer.
- E por tu precisares de dizer uma coisa, a que chamas verdade, supões que eu terei de a escutar e receber com alguma cerimónia, repito. que pretensão.
- Deixa-te de jogos florais, esta verdade é pelo menos a nossa verdade. Trata-se de nós.
- E quem te comprovou que a tua história é idêntica à minha história?
- Por ser uma história vivida por nós, no mesmo espaço, no mesmo tempo...
- Podem ser apenas histórias simultâneas.
- Então, ouve a minha versão, pode ser?
- Lamento, não tenho interesse, não possuis capacidades narrativas para captares a minha atenção.
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O problema é que "uma" verdade é sempre "indefinida", exista ou não capacidade narrativa.
ResponderEliminarBoa semana
e por isso será sempre uma verdade e nunca a verdade.
ResponderEliminarBoa Semana.