http://www.youtube.com/watch?v=iCSts2M0Yvo
Há um tempo de desatenção, um tempo em que tudo parece ser efémero ou eterno, um tempo da vida a vermelho e negro.
Subitamente o negro devora o azul e o tempo corre lento, matizes cinza e longos aborrecimentos, dias que se repetem, raivas que se derretem na boca, um tempo sem tempo, onde o tempo é um vocábulo vazio e a pressa um animal voraz.
Chegará, aguardo, um tempo onde o vermelho, o negro, o cinza, o azul, onde todos simplesmente estarão ali para serem contemplados, dias de atenção e um tempo maior que as horas.
E então, finalmente, será um Tempo de não ter tempo...
ResponderEliminarou de ter todo o tempo sem horas.
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