terça-feira, 23 de agosto de 2011

Sérgio Godinho - Que há de ser de nós?




Quando as pessoas se espalham aos pedaços pelo chão.
A memória e o corpo de memória, transfiguram-se sem passos de dança, nos dias que madrugam, entre rotinas, rotações e rotundas, de nada vale contar baixinho o ritmo da valsa ( 1, 2, 3 1, 2, 3)se a toada é de improviso e se a linha melódica se ausentou por tempo indeterminado.

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