O lamento que jamais seria de ninfa
a morrinha de arrastar correntes não visíveis.
detonar-me na praça
que os meus estilhaços quebrem as vossas vidraças
o canto feio de uma coisa por cumprir
o canto frio de uma promessa anunciada.
http://www.youtube.com/watch?v=Tdx7Yp1Mbpk
Na nossa frente erguem-se, apenas e só, muros de desalento.
ResponderEliminarSó com lágrimas não se lava todo o mal.
EliminarA detonação terá de ser colectiva e então sim, os muros serão derrubados!
ResponderEliminar