terça-feira, 30 de julho de 2013

Na nossa frente desmaia um regime exausto.






O lamento que jamais seria de ninfa
a morrinha de arrastar  correntes não visíveis.
detonar-me na praça
que os meus estilhaços quebrem as vossas vidraças
o canto feio de uma coisa por cumprir
o canto frio de uma promessa anunciada.

















http://www.youtube.com/watch?v=Tdx7Yp1Mbpk

3 comentários:

  1. Na nossa frente erguem-se, apenas e só, muros de desalento.

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  2. A detonação terá de ser colectiva e então sim, os muros serão derrubados!

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