E se um dia me perguntarem porquê, saberão que foi por amor.
E se um dia voltar a existir um amanhã e mesmo que de mim só sobrem vestígios de adn, noutros que já não chegue a tocar, saberão que a fúria nasceu da injusta condenação e da impossibilidade em permanecer.
E se um dia, tu, meu filho, ou tu minha filha, quiserem sonhar, desejo-vos campo aberto e estrada farta, que o mundo não se esgota nesta morte, nem neste final.
O cordeiro não é imolado em vão.
ResponderEliminarA morte é o recomeço de uma qualquer outra coisa.
As mortes são transformações, ciclos em movimento.
ResponderEliminar